quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sobre a empresa

A empresa


Com a finalidade de atender um publico exigente no seguimento de paisagismo é que surgiu a GREEN JARDIM, uma empresa que está a 1 ano no mercado. Nós temos a pretensão de se consolidar com excelência em fornecimento de plantas e prestação de serviços na área de paisagismo & jardinagem.
A GREEN JARDIM se orgulha de poder atender a todos com qualidade, agilidade, e com responsabilidade ambiental.

Missão

Nossa missão é ser uma empresa que garanta a excelência em nossos serviços, oferecendo soluções inovadoras e diferenciadas, sendo referência como caso de sucesso. Contribuindo para o bem estar da sociedade.
Assim, atingiremos nosso objetivo primordial de satisfação total do cliente, e consequentemente, nossas metas no que se refere a maior participação no mercado e boa performance financeira.

Valores

Ética
Sustentabilidade
Excelência
Honestidade
Confiança
Credibilidade

Equipe

Contamos com profissionais altamente qualificados com vasta experiência na área de atuação. Também contamos com ferramentas e equipamentos necessários para a elaboração, execução de projetos e acompanhamento de todos os serviços oferecidos pela "Green Jardim".



quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Plantas Para Vasos

Dicas / Vasos Ornamentais



Vasos ornamentais são verdadeiras esculturas vivas que escolhemos para decorar a nossa casa, nosso apartamento ou escritório.

De um modo geral, as plantas preferem locais abertos e com uma isolação média, ou seja, pelo menos umas quatro horas diárias de sol e de preferência pela manhã.

Por este motivo, as plantas que vivem em ambientes interno, necessitam de maior atenção. Devemos ficar atentos aos sinais que elas nos dão através de suas folhas e flores.

Devemos ter atenção especial com o fornecimento de nutrientes, através da adubação periódica e com o ambiente onde elas estão expostas. Circulação de ar e boa luminosidade não podem faltar.

Por isto, antes de adquirir um belo vaso ornamental para sua casa, procure orientação para saber o que é mais adequado para o ambiente que você tem, quais as opções de vasos e cachepot se adéquam ao estilo de decoração já escolhido, quais plantas resistirão ao seu espaço com maior facilidade, sem muita exigência de cuidados excessivos.



Listamos algumas dicas sobre tipos de plantas mais fáceis de adaptar aos ambientes internos e externos.



Condição essencial para um ambiente que vai ser decorado por uma planta

- Circulação de ar

- Boa luminosidade



Dicas diversas sobre vasos ornamentais

1. Você sabia que Cachepo de madeira não são adequados para área externas?

2. Que quando sua planta aparece com as pontas das folhas queimadas, pode ser falta de oxigenação?

3. Que o excesso de água pode matar a planta, tanto quanto a falta?

4. Que as plantas em vasos, necessitam de adubação pelo menos a cada três meses, para permanecerem sempre saudáveis e bonitas?

5. Que os cactos são considerados plantas que neutralizam a radiação eletromagnética, portanto ideais para salas de escritórios cujos colaboradores ficam expostos a esta radiação durante todo dia.

6. Que o Espatifilo é a planta que possui maior capacidade de filtrar as impurezas do ambiente?

7. Que existe um produto que pode ser misturado ao substrato de plantio do seu vaso, e que permite numa viagem por alguns dias, que a sua planta mesmo sem irrigação, mantenha a sua umidade, não sofrendo nenhum dano pela falta de água?



MINHAS PLANTAS TEM AS PONTAS DAS FOLHAS QUEIMADAS, O QUE PODE SER?

QUANDO SUA PLANTA APARECE COM AS PONTAS DAS FOLHAS QUEIMADAS, PODE SER FALTA DE OXIGENAÇÃO! FIQUE ATENTO!



PLANTAS MAIS RESISTENTE PARA AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS


Ambientes com Luminosidade média:

• Palmeira Ráfis

• Zamioculcas

• Lança de São Jorge





Ambientes com Luminosidade média:



• Pleomele verde

• Pacova

• Palmeira bambu

• Espatifilos

• Cacto Candelabro

• Arvore da felicidade

• Filodendros



Ambientes com Luminosidade alta/ boa ventilação



• Bambu Mossô

• Pleomele Variegata

• Dracena marginata verde e tricolor

• Iucca

• Pata de elefante

• Palmeira Areca

• Palmeira traquicarpo

• Palmeira triangular



Áreas externas (luz solar direta)

• Azaléias

• Kaizucas

• Orquídea bambu

• Nandinas

• Buxinhos

• Eugenias

• Avelos

• Cicas

• Sagu

• Fícus

• Cactos

• Jabuticaba

• Pitanga

• Acerola
Imagens de vasos e plantas com seu respectivo nome


Areca bambú


Pata-de-Elefante


Palmeira Fenix


            IIka


Ficus


Palmeira Ráfis


Palmeira Triângular


ALFAZEMA


Arvore da  felicidade


Avelós


Azaléia guarda-chuva


BACIA VIETNAMITA COM CACTO MONSTRUOSO

 
Bambú-mossô

 
Bouganville flor vermelha


Buxinho bolas


Cacto Candelabro- Euforbia ingens


Cacto Mostruoso


Chivre-de-veado


Dracena Marginata Tricolor


Dracena Marginata Verde


Espada de são jorge variegata


Espatifilus gigante


Falsa Aralia


Ileia Verde


Iuca Trifurcada


Jardineiras com Bromélias


Jardineira com Orquídea Bambú


Jardineiraem fibra de vidro com Ardisia


Palmeira Latania


Palmeira Licuala

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Estações do Ano

PRIMAVERA

Nas regiões em que as estações do ano se revelam mais definidas, as plantas parecem sentir a chegada da primavera muito antes de as pessoas se darem conta. Ao surgirem as primeiras floradas de exemplares de jardim ou de vasos externos, as orquídeas também parecem saber que aumentou o tempo de luz solar, e começam a brotar. É esse o momento de modificar os cuidados que até então eram dispensados aos vasos.
O aparecimento de brotações de folhas novas ou flores constitui o primeiro sinal que as plantas enviam para que você volte a lhes dedicar atenção e cuidados especiais, de maneira a auxiliar o desenvolvimento das plantas.

- REGAS

À medida que os exemplares desenvolvem um novo crescimento, suas necessidades de água aumentam. Assim que os dias vão se tornando mais longos e a temperatura aumenta, todos os vegetais iniciam uma atividade muito maior na transformação de seus nutrientes e começam a perder mais água pelas folhas. Por isso, nessa época exigem regas freqüentes. No entanto, você deve ter cuidado para não encharcar seus exemplares. Forneça-lhe, gradativamente, maior quantidade de água.

- ADUBAÇÃO

A nova fase de crescimento dos exemplares torna necessária uma quantidade mais elevada de nutrientes para um desenvolvimento saudável.
Inicie a adubação no começo da primavera. Mas, atenção, comece com uma dosagem bem baixa. Quando utilizar um fertilizante líquido, por exemplo, não forneça a dosagem máxima indicada, nas primeiras semanas. Prepare uma solução bem diluída, com a metade ou até um terço da dose recomendada.
Nunca adube a planta quando o composto estiver seco, pois a absorção será mínima.
Depois das trocas de composto, também não fertilize, uma vez que durante três a seis meses o substrato novo terá todos os nutrientes de que o exemplar precisa.

- REPLANTIO

Em locais onde, em setembro, não há mais perigo de geada, esse é o momento para reenvasar as plantas. Antes de setembro, com frio, as plantas que ainda estiverem em condições de relativa dormência, depois de seu descanso anual de inverno, não devem ser replantadas até que tenham começado um crescimento ativo. Caso contrario, o choque do reenvasamento precoce é capaz até de mata-la.
A melhor época para reenvasar as plantas são os meses de primavera.

VERÃO

É no verão que as plantas estão mais ativas. De modo geral, também é a época em que os exemplares, no auge do vigor, se revelam em sua melhor aparência. No entanto, é justamente nesse período que as plantas costumam exigir atenção redobradas.

- REGAS

A quantidade de água requerida pelas espécies pode variar muito, de acordo com o tempo, o que constitui um fator às vezes surpreendente. Durante os períodos prolongados de calor e sol, um exemplar, às vezes, necessita de regas diárias. Mas, em épocas mais frescas e chuvosas, o mesmo exemplar exige menos água, ocasião em que você deve molha-lo apenas uma ou duas vezes por semana. Por isso torna-se muito importante que sejam observadas as condições climáticas quando das regas, uma vez que as plantas podem sofrer demais com o excesso de água, mais comumente provocado no verão do que no inverno.
Um dos pontos fundamentais é providenciar para que os exemplares recém-plantados sejam molhados com cuidado nas primeiras semanas (veja os itens 5, 6 e 7 das “Dicas para o Replantio de Orquídeas”).

- ADUBAÇÃO

A maioria das espécies de cultivo requer mais nutrientes nos meses de verão. Grande parte delas deveria receber um fertilizante a cada semana ou quinzena, de acordo com sua velocidade de crescimento. Utilize um adubo líquido apropriado e siga as instruções do fabricante. Evite adubar com mais freqüência ou aumentar a concentração recomendada só pelo fato de a planta apresentar-se tão bem que você gostaria de estimula-la. O excesso de fertilizante pode ocasionar danos severos nos sistema radicular, o que, por sua vez, causa até a morte do exemplar. Lembre-se de que sempre é preciso molhar o substrato (solo) antes de adicionar o fertilizante.
Nunca adube as mudas recém-plantadas até uns três meses ou mais, após a operação, fique atento no enraizamento, pois o composto novo já contém nutrientes necessários. Quando iniciar a fertilização, dê apenas doses diluídas. Se você plantar no final do verão, talvez nem seja necessário adubar.

- REENVASAMENTO

A melhor época para reenvasar as plantas são os meses de primavera. Mas, se isso não é feito nessa época, e um exemplar está exigindo um vaso maior, mude-o no início do verão.

OUTONO

Nem sempre é fácil detectar o momento em que acaba o verão e começa o outono. Mesmo em regiões de clima temperado, a exemplo do sul do Brasil, onde as estações do ano são bem definidas, muitas vezes as plantas é que fornecem os indícios da chegada da nova estação.
No entanto, essa época revela-se uma das mais críticas para seus exemplares, uma vez que nela se inicia um processo de redução das atividades vegetativas, que atinge seu auge nos meses de inverno. Por isso, a planta exige cuidados especiais.

- REGAS

Com exceção das plantas que florescem no meio do ano, a quantidade de água que os exemplares exigem vai diminuindo, até chegar a um mínimo. Preste muita atenção a cada espécie e passe a regar menos, sem se esquecer de nenhuma de suas plantas. À medida que a temperatura cai, automaticamente decresce o volume de água requerido pelas plantas.

- ADUBAÇÃO

Diminua a adubação para a maioria dos exemplares a partir do final de marco, pois a taxa de crescimento se desacelera e as necessidades de nutrientes decaem. A aplicação de fertilizantes nesse período pode resultar em acúmulo de nutrientes no composto. A presença excessiva de sais acaba prejudicando o sistema radicular e pode inclusive levar a planta à morte.
Os fertilizantes de liberação gradual constituem uma boa solução para os meses de outono. A liberação dos nutrientes depende tanto da temperatura como da umidade do meio (solo). Se a temperatura cai e você fornece menos água para as plantas, da mesma forma a quantidade de fertilizante liberada reduz-se automaticamente. No entanto, em geral a maioria das espécies começa a se preparar para uma condição quase dormente, apresentando pouco ou nenhum sinal de crescimento, o que dispensa qualquer tipo de adubação.
Lembre-se de que existem algumas exceções, cujo florescimento ocorre no fim do outono e até no inverno. Portanto, essas plantas requerem nutrientes como o NITROGÊNIO, o FÓSFORO e o POTÁSSIO, sendo esse último imprescindível para uma floração desenvolvida e viçosa.

- REENVASAMENTO

À medida que o outono vai chegando ao fim do seu período, gradativamente deve-se diminuir o replantio, ou não é aconselhável faze-lo.

INVERNO

O inverno assume características muito diversas, conforme a região. Existem áreas em que a vegetação permanece exuberante, com temperaturas mínimas médias acima dos 23 ºC, enquanto outras apresentam médias de 10 ºC, podendo chegar a vários graus abaixo de 0 ºC. Por outro lado, nas regiões de cerrado, como a de Brasília, em que as médias mínimas variam de 11 a 13 ºC, o ar se torna tão seco que acaba por prejudicar o cultivo de certas espécies que apreciam umidade. Muitas plantas de vaso costumam entrar num período de dormência, nessa época do ano, e apenas revelam brotações na primavera. Verifique as características de sua região e adapte a elas o cuidado com seus exemplares.

- REGAS

Em locais de inverno rigoroso, cuide para que o composto nunca permaneça encharcado. A combinação de frio com excesso de água pode ocasionar um rápido apodrecimento das raízes. As regiões que apresentam inverno muito seco, como é caso do Planalto Central, exigem observação constante da taxa de umidade do solo. De modo geral, nesses locais, os exemplares solicitam regas menos espaçadas, pois a evaporação ocorre em níveis muito rápidos.

- ADUBAÇÃO

Independente da região em que você more, verifique as necessidades alimentares de suas plantas, antes de providenciar qualquer tipo de adubação. Em geral, como boa parte das espécies está em período de repouso, costuma-se desaconselhar a fertilização.

- REENVASAMENTO

Nesse período de inverno, a maioria das orquídeas entram em uma fase de descanso ou repouso vegetativo (é o período em que as plantas diminuem seu metabolismo se reorganizando interiormente, se preparando para a próxima estação e isso é normal, é natural) e não devem ser “perturbadas” com divisões , troca de substrato, replantio, reenvasamento, etc. Esse procedimento iria quebrar o período de descanso das plantas, desorganizando-as, esgotando suas reservas de nutrientes, trazendo enormes prejuízos, como a falta de floração na estação seguinte, o desgaste e muitas vezes a própria morte da orquídea. Portanto, essa é uma época que devemos aproveitar para preparar o nosso orquidário para a próxima estação, fazendo com que o ambiente das orquídeas esteja limpo, nossos vasos bons, bonitos e em condições fitossanitárias ideais para proporcionarem uma excelente floração. Algumas recomendações, com resultados positivos já comprovados, podem ser seguidas:

1- RECOMENDAÇÕES À RESPEITO DO ORQUIDÁRIO

Inicialmente, devemos preparar o orquidário para a primavera visando torna-lo limpo, prático e dando às plantas condições de se desenvolverem perfeitamente (luz, água, adubo, sem doenças, aeração e disposição de vasos). Um bom começo é partir logo para uma boa limpeza do ambiente, com a retirada de entulhos, pedaços de xaxim, madeira ou vasos espalhados, limpeza e desinfecção das bancadas (solução com água sanitária) e por baixo delas, remoção de mato e ervas do chão, reparo das bancadas, muretas e paredes que cercam o orquidário, reparo no sombrite ou ripado, bem como retificar o sistema de irrigação e adubação, alem de observar e, se preciso, melhorar a incidência de luz e aeração no orquidário. Devemos aproveitar também para fazer outros trabalhos manuais como o preparo de estacas, tutores, cachepôs, dependuradores.

2- RECOMENDAÇÕES À RESPEITO DAS PLANTAS

A primeira coisa a se fazer é a diminuição das regas e da fertilização e em seguida limpar os vasos, retirando ervas, matos, folhas e bulbos secos. É esse o período melhor para controlar ou mesmo erradicar as pragas e doenças, com a aplicação correta dos “pesticidas” adequados e cada vaso (usando sempre material de segurança:luvas, máscara, óculos, chapéu, roupas de mangas compridas, etc.), principalmente contra lesmas, caramujos e tatuzinhos, sendo também recomendado uma aplicação de fungicida como preventivo.

Nesta época do ano, muitas espécies de plantas iniciam a produção de hastes e botões para florir na primavera, sendo então boa a oportunidade para se colocar os tutores e/ou estacas diminuindo assim os riscos das hastes envergarem com o peso das flores ou mesmo produzirem flores tortas, feias e incorretas. É muito importante observar as plantas secas e doentes que, nas maioria das vezes devem ser eliminadas para que não transmitam doenças para as demais e nem ocupem os espaços de plantas saudáveis e com floração certa se aproximando.

AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO

A posição da TERRA em relação ao SOL é tal a 21 de dezembro que este a ilumina desde o pólo sul até determinado ponto do hemisfério NORTE. Nesse instante, dá-se o chamado SOLSTÍCIO DE VERÃO para o hemisfério sul, momento esse que marca o começo da estação quente ou VERÃO para esse hemisfério. A TERRA prosseguindo em seu movimento, 90 dias depois, ou seja, a 21 de março, acha-se em tal posição que os raios de SOL caem perpendicularmente sobre o EQUADOR e distribuem-se igualmente para o NORTE e para o SUL. Começa então uma estação temperada para o hemisfério sul, o OUTONO. Daí a três meses, a 21 de junho, o hemisfério NORTE recebe diretamente os raios do SOL e já o hemisfério SUL dá-se então a estação fria ou INVERNO; dada a posição da TERRA este hemisfério recebe uma faixa de calor solar menor. A 23 de setembro, a TERRA volta a uma posição tal que o SOL, dardejando perpendicularmente sobre o EQUADOR, a ilumina, igualmente de pólo a pólo. Começa então outra estação temperada, que é a PRIMAVERA cujo término ocorre a 21 de dezembro.
As estações do ano, conforme a tradição, estão relacionadas ao ciclo anual das plantas, desde a semeadura até a colheita. A primavera é a época do plantio e da germinação; durante o verão, as plantas crescem e se tornam maduras e no outono são colhidas.

VERÃO 21 de dezembro

OUTONO 21 de março

INVERNO 21 de junho

PRIMAVERA 23 de setembro.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Pragas e Doenças

Em geral, as medidas preventivas são sempre mais baratas do que as curativas. Assim, as primeiras providências são:

Manter telados e estufas completamente limpos, tanto em relação ao meio ambiente, quanto às plantas;
Evite ter nesses locais outras plantas ornamentais de pequeno ou médio porte, árvores ou arbustos. Eles são hospedeiros e futuros vetores para a transmissão de doenças e pragas;
Também é aconselhável a limpeza em volta dos telados. Orifícios, desníveis no solo, acúmulo de lixo, buracos na parede, pilhas de vasos velhos, xaxim usado, todas essas coisas servem de abrigo para insetos e como depósitos de esporos de fungos;
Para limpar pode-se usar: rastelos, que retiram o resto da matéria orgânica em geral, e as vassouras, que completa o trabalho (que deverá ser semanal ou, na medida do bom-senso, toda vez que for necessário);
As bancadas devem ser limpas com escovas, água e sabão, fazendo-se inicialmente uma lavagem geral. A seguir, pinte-as (usando um pincel comum), com pasta fungicida de sua preferência. Se quiser, anote esta receita: 1 quilo de fungicida, 1 quilo de cal virgem queimado, meio quilo de inseticida em pó molhável a 50% para 10 litros de água. Outro bem produto é o hipoclorito de cálcio, numa solução aquosa a 10%. Outros produtos à base de cloro, encontrados facilmente no mercado, podem ser utilizados para a desinfecção das bancadas;
Tomados esses cuidados iniciais com relação à prevenção contra fungos e insetos. Devemos dar atenção às plantas, pulverize-as, menos no inverno, num intervalo de 60 a 90 dias com inseticidas e fungicidas. Muito cuidado com esses produtos.
PRAGAS .
Percevejo das orquídeas” - Thentecoris bicolor Scott
Considerado o “inimigo n° 1” das orquídeas, tal o estrago que causa às plantas. Além da anemia causada pela sucção da seiva, suas picadas podem transmitir vírus.
Ele ataca principalmente folhas mais novas das Cattleyas, Epidendruns, Laelias e Sophronitis, quando aparecem pequenas manchas arredondadas, de cor amarela, que contrasta com a cor verde das partes não tingidas.
Eles andam em bandos, atacando à noite. Durante o dia, podemos notá-los quando, a qualquer movimento, fogem para a parte inferior das plantas.
COMBATE: com um bom inseticida podemos erradicá-los com sucesso.
Pulgões
Insetos ápteros e alados.
Os pulgões são pequenos insetos alados, que têm extraordinária capacidade de reprodução e sugam a seiva das plantas.
Podem ser de colorido verde, amarelo, pardo ou negro.
Sua infestação pode proporcionar danos e deformações nos brotos e folhas.
Geralmente são levados para as plantas pelas formigas.
COMBATE: Inseticidas líquidos ou em pó combate-os com eficácia.
Cochonilhas - Colônia de pequenos insetos de cor branca ou parda
Entre as cochonilhas são assinaladas dezenas de espécie – todas sugadoras que causam enormes estragos às plantas.
COMBATE: Pequenos ataques podem ser erradicados com a larva da planta, principalmente na parte atacada, com água corrente e sabão neutro, usando-se uma escova dental macia. Quando o ataque for maior, devemos usar inseticida misturado a óleo miscível.
Vespinha Negra” - Eurytoma orchidearum (West.)
Ataca os brotos e pseudobulbos novos, provocando deformações nas bases e morte das partes atacadas. 
Esses brotos apresentam deformações (inchaços), no interior dos quais evoluem as larvas da Vespinha Negra.
COMBATE: Inseticida sistêmico que penetra na seiva da planta. Podemos também combatê-las colocando uma bacia com água e óleo no meio das plantas atacadas e ascendendo uma lâmpada sobre essa bacia. Durante a noite as vespinhas voam e caem dentro da água.
Lesmas e Caracóis
Nossas orquídeas e plantas são atacadas por esses moluscos, principalmente nos botões florais e na ponta das raízes, causando-lhes enormes prejuízos.
COMBATE: Usar mata-lesmas sempre em ambiente secos. Usando-se iscas noturnas de fatias de mandioca ou chuchu, folhas de alface, farelinho misturado com arseniato.
DOENÇAS
Fungos
Diversos gêneros, sendo o mais freqüente o Gloesporium.
As doenças de fungos apresentam certas características comuns. Inicialmente, forma-se manchas circulares compostas por vários anéis avermelhados. A seguir, aparecem manchas acastanhadas com pequenos corpúsculos pretos contendo esporos de disseminação.
COMBATE: Com um bom fungicida e, nos casos mais graves, com fungicida sistêmico.
“Hemileia” - Ferrugem
Causa grandes estragos nas folhas dos Oncidiuns e das Miltônias. Produz manchas oleosas e amareladas cobertas por um verdadeiro feltro amarelo, lembrando a ferrugem.
COMBATE: Aplicar um bom fungicida ou calda bordaleza.
 
Podridão Negra
Ataca principalmente plantas dos gêneros Cattleya, Laelia e seus híbridos. Aparece no inverno e em épocas úmidas.
Seu ataque começa pelo rizoma, passando depois para os pseudobulbos e folhas com incrível rapidez. Transforma essas partes da planta numa massa pardacenta e de odor desagradável.
COMBATE: Isolar a planta totalmente. Pulverizar o local onde se encontrava a planta e todo o recinto. Cortar com uma tesoura flambada a parte atacada. Queimar a parte atacada, bem como todo o substrato e o vaso onde estava a planta. Parar totalmente as regas. Fazer a imersão da planta numa solução de hipoclorito de cálcio e um fungicida sistêmico por uma hora. Pendurar a planta num varal, à sombra, para que seque totalmente. Observe se o mal foi totalmente debelado.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Paisagismo residencial

Paisagismo Residencial Fotos. Nesse artigo, vamos mostrar um pouco sobre paisagismo residencial, fotos para vocês se inspirararem e ver como são lindos esses projetos paisagísticos desenvolvidos por profissionais muito competentes e que podem deixar sua residência como nenhuma outra.
Procurando ideias de paisagismo e jardinagem? Você olha para sua casa e parece que está faltando alguma coisa, ou abre a janela para ver o quintal e está cansado do mesmo visual de sempre? Se assim for, você pode estar precisando de projetos paisagísticos para criar um novo cenário em seu quintal ou jardim.
Lembre-se que milhares de proprietários de imóveis são confrontados com este problema. Alguns proprietários querem jardins e paisagens com o propósito de aumentar o valor do imóvel, outros querem muita beleza natural para fugirem da vida cotidiana agitada. Abrir a janela e ver as águas rolarem nas pequenas fontes de jardins, ver os lagos artificiais e a beleza efêmera das flores.
Não importa o tamanho do seu projeto, nesta ampla galeria de fotos você vai encontrar de simples ideias a grandes exemplos de paisagismo profissional que podem ajudá-lo.

O paisagismo residencial ganhou muito força nos últimos anos, com a melhora da economia como um todo, os proprietários de casas vem dando cada vez mais importância aos projetos de paisagem em suas residências. E não é para menos, uma casa com um projeto paisagístico bem elaborado, com plantas, gramas, flores e árvores bem escolhidas, dão um aspecto maravilhoso à moradia de forma incrível.
Acompanhe abaixo, fotos de paisagismo residencial e veja como são lindos esses projetos paisagísticos que separamos PARA VOCÊ.

paisagismo de casas
paisagismo e jardinagem residencial

paisagismo e jardinagem

paisagismo interno

paisagismo jardins

paisagismo residencial 2

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